Emissões de carbono em terras indígenas são as menores da Amazônia


Pesquisa indica que áreas preservadas representam apenas 10% de todas as emissões de carbono de florestas tropicais na América do Sul
Bogotá — Reservas indígenas e áreas protegidas na floresta amazônica representam apenas 10% de todas as emissões de carbono de florestas tropicais espalhadas pelos nove países amazônicos da América do Sul, afirmaram pesquisadores nesta segunda-feira.
A Amazônia, maior floresta tropical do mundo, tem um papel considerado chave na luta contra as mudanças climáticas por conta de sua vasta capacidade de armazenamento de gases causadores do aquecimento global.
As árvores resgatam dióxido de carbono do ar, mas quando são cortadas, liberam o carbono através da queima ou do apodrecimento.
O estudo, publicado no Proceedings of the National Academy of Sciences, mostrou que entre 2003 e 2016 a Amazônia foi uma fonte líquida de carbono para atmosfera.
A região emitiu cerca de 1,29 bilhões de toneladas de carbono quando tanto as perdas quanto os ganhos foram calculados.
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