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Mostrando postagens de 2012

A NATUREZA DORME

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Em pausa necessária de final de ano, nossa página agradece aos leitores, colaboradores e amigos que tornaram significante o número de acesso ao blog a nível global, mas, sobretudo por instigar novas pesquisas e postagens sobre o meio ambiente e suas interfaces na Ilha de Mosqueiro e no mundo amazônico. Desejamos um 2013 de conquistas para um mundo melhor e que a natureza seja mais respeitada e preservada.  Tendo a reflexão como necessidade vital do homem e obrigação moral oferecemos A NATUREZA DORME do poeta, compositor, cantor e repentista da ilha amazônica de Mosqueiro Graciliano Ramos, homem preocupado com sustentabilidade planetária para o agora e   para as gerações futuras. A NATUREZA DORME Autor: Graciliano Ramos Vejo a tarde sumindo; É triste o seu andar. A noite vai lhe engolindo E o Sol a se amontanhar.   A Natureza dorme, No seu habitat.   A arara grita o seu nome E voa pra outro lugar. A mãe-da-lua se some, Depois co

Chegou o inverno na minha Belém do Pará!

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Vitória Mendes Belém tem praticamente apenas duas estações do ano: Inverno e Verão. O verão começa nos meses de maio e junho e vai até novembro, é a época seca, quase não chove...são dias liiindos, com céu muito azul. Já o inverno daqui é sinônimo de chuva... chove bastante no período de dezembro a abril...mas a temperatura é praticamente a mesma.  A temperatura em Belém varia de 24°C a 38°C, basicamente a mesma temperatura do Rio no Verão, o faz com que a sensação térmica seja maior em Belém  é a umidade que é muito grande. A gente fica encharcado de suor!!!  Eu, como não gosto de frio, adoro os dias ensolarados de Belém!! Acho que faz um bem danado acordar e ver aquele céu maravilhoso e o sol radiante todos os dias, ir a praia, tomar banho de igarapé, de rio,andar com poucas roupas e bem leves. Doenças de inverno? Cuidado, elas podem não ser tão simples quanto parecem...   Resfriado, rinite, asma, amidalite,... enfim, diversas doenças como estas são com

Terra e ciência sinalizam: o futuro é hoje, e é quente

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Como já prevíramos neste espaço (19/11) http://www.ecodebate.com.br/bBN , a 18.ª reunião dos 194 países-membros da Convenção do Clima em Doha, no Catar (22/11 a 7/12), não conseguiu nenhum avanço importante – a não ser a prenunciada prorrogação, até 2020, do Protocolo de Kyoto, de 1997, que venceria no próximo dia 31 e propunha a redução de 5,2% das emissões poluentes dos países industrializados (calculadas sobre as de 1990, que já aumentaram 50%) em troca de financiamentos para projetos redutores em outros países. A prorrogação era fundamental para o sistema financeiro, pelo qual foram negociados em uma década 5 mil projetos dessa natureza em 81 países – entre eles o Brasil, que apoiou “com entusiasmo” a continuação -, porque o mercado decorrente dessas iniciativas movimenta muitas dezenas de bilhões de dólares (mas, na última semana antes da reunião, o valor da tonelada de carbono negociada nesse mercado, que em outros tempos já valera até US$ 80, caíra para menos de US$ 1).