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Mostrando postagens de maio 22, 2011

LIXO ELETRÔNICO: ONU E EUA LANÇAM PROJETO DE RASTREAMENTO E CONTROLE.

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http://revistamazonia.blogspot.com/2011/05/estados-unidos-e-onu-criam-projeto-para.html Os Estados Unidos produzem uma grande quantidade de produtos eletrônicos. As tecnologias cruzam oceanos e espalham-se por todas as regiões do mundo. Para que a reciclagem seja mais eficaz, os EUA e a ONU lançam um novo projeto que rastreia o lixo eletrônico produzido no país e disseminado mundo afora. O intuito é controlar o fluxo e descobrir qual o destino dos computadores, celulares e outros produtos eletrônicos, com isso pretende-se tomar medidas em que a reciclagem seja mais bem aplicada. O governo americano e a ONU contam com o apoio dos portos da África Ocidental e da Ásia. Os eletrônicos têm uma grande quantidade de metais pesados, como mercúrio e chumbo, toxinas, e outros compostos que poluem o solo, a água, o ar e todo o meio ambiente. Segundo a ONU, somados todos os lixos eletrônicos do mundo somam quase 40 milhões de toneladas métricas por ano. No ano passado, o presidente Barack

ALERTA AMAZÔNIA ! IBAMA CHAMA AGENTES DO BRASIL TODO PARA A AMAZÔNIA

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A explosão no desmatamento na Amazônia fez o Ibama suspender todas as suas operações de fiscalização no país para concentrar esforços na contenção da derrubada. O governo acredita que o pulo nos índices de desmate é resultado da perspectiva de afrouxamento da legislação com o novo Código Florestal. A determinação do Ibama foi baixada na segunda-feira, num memorando às superintendências de todo o país. O documento, obtido pela Folha, determina que todas as operações de fiscalização do PNAPA (o plano anual de operação do Ibama) que não tenham relação com o combate ao desmatamento na Amazônia sejam suspensas. Para 2011, o programa tinha 1.300 operações previstas. “Não adianta combater o tráfico de animais, por exemplo, se o habitat deles foi para o saco”, diz o presidente do Ibama, Curt Trennepohl. “Foi a decisão mais lógica. Temos de estancar a hemorragia em Mato Grosso.” Agentes dos Estados também estão sendo deslocados em massa para a Amazônia. Segundo Trennepohl, há cerca de 520