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Mostrando postagens de abril 21, 2013

Meio Biótico no Parque Municipal da Ilha do Mosqueiro

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Imagem extraída do RCA PEDRO LEÃO A Unidade de Conservação denominada Parque Municipal da Ilha do Mosqueiro (PMIM) foi criada pela Lei 1.401/88, englobada pelo Plano Diretor do Município de Belém, Lei nº 1.601/93 e ratificada pelo Decreto nº 26.138/93 – PMB, delimita uma área de 190 ha. localizada na referida ilha. O Parque de Mosqueiro é formado por um conjunto de ilhas: do Cotovelo, Terra Alta e Carará e ladeado pelos rios Murubira e Tamanduá. Possui 3.000m de trilhas. Na relação homem-natureza nestas faixas do ambiente ilhéu destacam-se as comunidades do Parque Municipal da Ilha de Mosqueiro – Margens do Rio Murubira, Tamanduaquara, Pratiquara e comunidade do Espírito Santo, Caruaru, Tucumandeua,   Itapiapanema, Catanhal do Mari-mari e Tabatinga ou Cantuário. Dentre os principais documentos empregados em Processos de Avaliação e Licenciamento Ambiental no Brasil,  estão o EIA/RIMA gerados a partir dos denominados estudos ambientais em conformidades com as

BELÉM: Pesquisa da UFPA aponta alto nível de mercúrio em peixes

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Uma pesquisa realizada pelo Grupo de Ecologia Aquática da Universidade Federal do Pará (UFPA) em parceria com o Instituto Evandro Chagas mostra que algumas espécies de peixe consumidos em mercados e feiras de Belém apresentam alto teor de mercúrio, em níveis acima da quantidade consideradas toleráveis pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Segundo a pesquisa a contaminação de mercúrio encontra-se em espécies como tucunaré, cação, pescada branca e tainha-curimã, espécies topos de cadeia e comuns na mesa do paraense. De acordo com o professor Tommaso Giarrizo, coordenador da pesquisa, o trabalho foi realizado com amostras de 110 espécimes, pertencentes a 28 espécies, em alguns mercados de Belém . Embora todas as espécies tenham registrado algum teor de mercúrio, quatro delas apresentaram contaminação de mercúrio com nível bem acima de 0,5  mg/kg, nível máximo estabelecido pela OMS. Os limites de concentração em peixes como os sugeridos pela ANVISA e OMS só fazem sentido se