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Mostrando postagens de maio 6, 2012

S.O.S. CAJUEIRO !

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                        Com uma população em torno de 1000 habitantes, sendo que desta mais de 400 são pescadores artesanais, dentre os muitos problemas com que a comunidade do Cajueiro se depara, releva-se o da poluição na comunidade, tanto na área habitada com construções desordenadas de casas em alvenarias, madeiras, algumas palafitas, sobre a área da várzea, como no Rio Cajueiro, estratégico para tornar aquela comunidade um dos referenciais na atividade da pesca na Ilha de Mosqueiro.               Se na comunidade o sistema de abastecimento d’água é precário, a mesma não possui coleta de lixo doméstico e outros resíduos sólidos, pelo sistema porta à porta. Parte da produção é jogada em baixo das casas e das precárias estivas em madeiras que com o fluxo das marés, acabam criando uma potencial área de contaminação do rio e de outros ambientes.              Devido à pesca, moradores comercializam pescados nos jiraus na beira do rio e todos os resíduos, descartes, apara
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Ribeirinhos serão incluídos no Bolsa Verde http://www.ambientebrasil.com.br As comunidades ribeirinhas que vivem em situação de extrema pobreza serão incluídas no Programa Bolsa Verde. Para orientar as famílias que vivem nessas áreas da Amazônia, o Conselho de Desenvolvimento Territorial do Marajó se reuniu nesta quinta e sexta-feira (29 e 30/03), na Ilha do Marajó, para apresentação especial do programa e definição da estratégia de atendimento aos beneficiários da região. Até agora, o projeto atende apenas moradores das unidades de conservação e assentamentos ambientalmente diferenciados. “Grande parte dos ribeirinhos que vive na Amazônia está inserida na região do Marajó”, destaca a gerente de Projeto do Departamento de Extrativismo da Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável do Ministério do Meio Ambiente, Andrea Oncala. Segundo ela, o conselho está verificando, por meio de trabalho visitas às comunidades, as necessidades dessas comunidades par
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  As obras de Belo Monte na Amazônia sosriosdobrasil .blogspot.com/ Nos úlimos dias o  Greenpeace  divulgou algumas imagens que mostram os impactos ambientais das obras da usina hidrelétrica de Belo Monte. Foram realizados sobrevoos na região de Altamira, no Pará, entre os meses de fevereiro e abril. Durante este período, os fotógrafos do  Greenpeace  sobrevoaram o Rio Xingu para registrar o impacto ambiental da construção da usina, que desde 2009 se tornou alvo de oposição de ambientalistas e grupos indígenas locais. As fotos pretendem chamar a atenção de toda a população brasileira e mostram trechos da Floresta Amazônica que seriam afetados pelos trabalhos e atividade de veículos pesados como caminhões e tratores na região. Ainda de acordo com o  Greenpeace , há a previsão de que Belo Monte faça com que aproximadamente 35 mil pessoas fiquem desalojadas. Os futuros afetados são moradores dos municípios do entorno, ribeirinhos, extrativistas e indígenas –