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Mostrando postagens de maio 20, 2012

GESTÃO PARTICIPATIVA: LIMPEZA PÚBLICA E CIDADANIA!

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                Um importante aspecto do saneamento ambiental são os serviços de limpeza pública, os quais são de responsabilidade do Município, podendo executá-lo ou contratar terceiros que o façam. Legalmente o Município é competente, por ter maior conhecimento das necessidades locais e saber como atingir plenamente as funções sociais da cidade e o bem comum de seus habitantes.                Estão incluídos os serviços de coleta e destinação de resíduos sólidos, varrição, poda, capina, destinação de entulhos da construção civil, etc. Além do aspecto visual e de bem-estar, a limpeza pública tem como grande objetivo que sejam efetivadas as proliferações de doenças, sobretudo as transmitidas por vetores, como dengue, febre amarela, malária, leishmaniose, doença de Chagas, dentre outras.        ...

“A percepção do brasileiro quanto ao saneamento básico e a responsabilidade do poder público” - Pesquisa Trata Brasil – IBOPE

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    ASSENTAMENTO PRECÁRIO DO CAJUEIRINHO, MARACAJÁ - MOSQUEIRO          Cidadão das grandes cidades está mais bem informado sobre o saneamento básico e muito mais crítico, tanto quanto ao papel das autoridades quanto ao dos candidatos Maio de 2012  -  Conhecer o que pensa o brasileiro sobre osaneamento básico, sua importância para a vida, os impactos da ausência dos serviços de água tratada, coleta e tratamento dos esgotos e a visão quanto à responsabilidade das autoridades  - estes foram os objetivos desta mais nova pesquisa concluída pelo Instituto Trata Brasil e IBOPE. Diferente da  realizada  em 2009, esta  pesquisa  foi mais  direcionada às percepções quanto  a evolução e carências dos serviços, e abordou principalmente a visão da sociedade quanto às responsabilidades pelos avanços do saneamento básico nas cidades.Conhecimento sobre Saneamento Básico Diferentemente dos...

ONU lista 56 recomendações para um mundo sustentável

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A ONU lançou na sexta (18), no Rio, a versão em português de um relatório com 56 recomendações para que o mundo avance em direção ao desenvolvimento sustentável. O documento, elaborado por 22 especialistas ao longo de um ano e meio, traz sugestões mais ousadas do que aquelas que devem ser acordadas na Rio+20, a conferência da ONU sobre o tema que ocorre em junho na cidade. Entre as propostas estão o fim dos subsídios aos combustíveis fósseis e a precificação do carbono, com a cobrança, por exemplo, de impostos sobre as emissões de gases do efeito estufa. Espera-se assim estimular a disseminação de tecnologias verdes. “É um relatório com frases e recomendações muito diretas”, diz o embaixador André Corrêa do Lago, negociador-chefe do Brasil para a Rio+20. Para ele, o documento final do encontro de cúpula da ONU deverá trazer formulações “mais sóbrias”. Outras medidas sugeridas são a criação de um fundo apoiado por governos, ONGs e empresas para garantir acesso univer...