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Mostrando postagens de agosto 12, 2012

Formas de reutilizar o lixo e a importância de uma mudança de atitudes

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Marcela Ulhoa Publicação: 10/08/2012 08:00 Atualização: Todos os dias o ser humano produz lixo. São as garrafas plásticas dos refrigerantes, o resto da comida do almoço, os vidros, milhões de embalagens e por aí vai. Em uma escala maior, há também os resíduos produzidos pela agricultura, mineração, indústria, produção energética, entre tantos outros processos. Ao fim de cada ano, estima-se que o mundo produza quase um bilhão de toneladas de lixo, de acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU). Mas, disso tudo, o que, de fato, é resíduo e tão somente desperdício? Grande parte do que é tratado enquanto lixo pode se tornar verdadeiro tesouro se bem aproveitado, segundo a edição de hoje da revista Science. A publicação científica, uma das mais renomadas do mundo, dedicou várias páginas a uma série especial sobre o lixo produzido nos mais diversos países. Além de pontuar os problemas, destacou formas inteligentes encontradas por cientistas e engenheiros para trabalhar com o

DIA MUNDIAL DE COMBATE A POLUIÇÃO – 14 DE AGOSTO

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                 A natureza vem sendo transformada pelo homem que destrói e contribui na maioria das vezes com a extinção de espécies animais e vegetais existentes no planeta, também colabora através de práticas inconsequentes para a poluição do ar, do solo e principalmente da água.                  Nossa saúde está integrada ao meio ambiente, por isso se este estiver sendo negligenciado, pense que com ele está sendo destruída principalmente a vida que inclui, o nosso bem estar e o de todos os seres vivos, consequentemente, o futuro deste planeta.                  Há milhares de anos o homem vem degradando a natureza, passo a passo, através de agressões como: as queimadas, as derrubadas de florestas, o desenvolvimento industrial que se tornou o principal responsável pela degradação da natureza e do meio ambiente.                  As indústrias lançam poluentes como, por exemplo, o enxofre gerando a chuva ácida que causa danos às plantações, as florestas, ao homem através de

NAEA /UFPA ESTUDA MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO ESTUÁRIO DO RIO AMAZONAS

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 Mudanças climáticas, em qualquer parte do mundo, sempre terão repercussões. Mas quando se trata da região amazônica, com toda a sua grandiosidade e complexa estrutura de fauna e flora, os resultados podem ser de grande proporção. Para compreender este fenômeno, o projeto “Adaptações sócio-culturais dos caboclos no estuário amazônico a eventos extremos de marés” visa analisar os impactos dos fenômenos climáticos sobre parte da região amazônica e seus moradores. O projeto tem a coordenação da professora Oriana Almeida, do Núcleo de Altos Estudos Amazônicos (NAEA), da Universidade Federal do Pará (UFPA).  Inundações inesperadas - O objetivo principal da pesquisa é observar as respostas culturais às vulnerabilidades, criadas por mudanças do número, duração e altura de inundações inesperadas, conhecidas, localmente, como lançantes, além de outros distúrbios no estuário Amazônico, causados pelas mudanças climáticas. Os caboclos, população predominante na região, estão notando mudanç