O trabalho nos sistemas de produção de agriculturas familiares na Ilha do Mosqueiro, Belém-PA






Anais da
XI Jornada de Iniciação Científica da UFRRJ
v. 11, n. 2, p. 357-360, 2001
357

O trabalho nos sistemas de produção de agriculturas familiares na Ilha do
Mosqueiro, Belém-PA

Ulysses Moreira dos Santos Junior1, Alex Sander Nunes Santos & Lavínia Davis Rangel Pessanha3

1. Discente do curso de Engenharia Agronômica, UFRRJ, bolsista PIBIC/CNPq; E-mail: paraoca@bol.com.br; 2. Discente do curso de Licenciatura em Ciências Agrícolas, UFRRJ, bolsista do PIBIC/CNPq; 3. Professora Colaboradora, ICHS,Departamento de Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade, CPDA, UFRRJ.

Palavras-chave: Familiar Agriculture, Caboclo ribeirinho, Amazon, no agricultural Activity, Traditional Commumties.

Abstract

In the nearest years the last century, the Amazon
land come being object of research and discussion,
however few interest has being given for the studies
of human traditional communities as the Indians and
Caboclos. These suffer significative changes in their
life style, specially by the modernization process and,
the capitalism influence. However these familiar units
for surviving, have used new strategies, for their
adaptation, beyond accomplish traditional activity as
extractivism, and non-agricultural activities for
increase their gain sources.

Introdução
O processo de modernização e a influência cada vez
maior do capitalismo sobre as comunidades tradicionais
têm causado grandes mudanças em seu estilo de vida.
Essas unidades familiares ao longo do tempo criaram
sua própria existência (CHAYANOY inABRAMOVAY,
1992), equilibrando seu trabalho com os esforços físicos
e os ganhos proporcionais a esse esforço. Com a
inserção dessas unidades familiares no mercado e as
dificuldades cada vez maiores destas se reproduzirem
socialmente, novas estratégias passam a ser adotadas
para conseguirem se adaptar a novas realidades. Para
isso as famílias além de realizarem atividades
tradicionais como a exploração de produtos naturais,
afim de aumentarem sua renda e se manterem
sobrevivendo, começam a exercer atividades não-
agrícolas. Este fato é acompanhado por mudanças que
começam a acontecer no meio rural, onde este passa a
ser também um local no qual os citadinos buscam melhor
 qualidade de vida, ar puro, belas paisagens, lazer e tranquilidade,
o que se legitima na década de 1990.
Essas pessoas também acabam se integrando com as
comunidades locais, onde estes desenvolvem atividades
turísticas, eventos culturais e, apresentam sua riquíssima
culinária e trabalhos artesanais regionais. E assim estas
atividades das comunidades locais conseguem aumentar sua renda.
Contudo atrelado a esses eventos, outro ponto importante entra
em cena, que é a idéia de sustentabilidade, cujo objetivo está em desenvolver o
conceito de cidadania para todos os povos, com
sustentabilidade econômica, política, ecológica e
institucional. O objetivo desta pesquisa consistiu em
estudar os componentes sociais dos sistemas de
produção, atualmente em uso pelas agriculturas
familiares na Ilha do Mosqueiro, Belém-PA, levando-se
em consideração as modificações adaptativas desses
sistemas ao contexto sócio-econômicos.

Material e Métodos

A pesquisa foi desenvolvida em assentamentos da Ilha
de Mosqueiro, Belém – PA, sendo eles Caruaru, Curuçá,
Itapeuapanema, Caruaru de cima, Taperinha, Castanhal
do Mari-marí, Catuária, Baía de Santo Antônio e
Tucumandeua, realizado entre os dias 15 de dezembro
de 2000 a 15 de janeiro de 2001. A realização da
observação e do levantamento de dados empíricos
ocorreram a partir de um esquema geral de atividades
iniciadas com a leitura e seleção de material escrito,
onde procuramos informações sobre o local, as
populações ribeirinhas, modo de produção, ecossistema
local. As técnicas de questionário e de diário de campo,
apoiados por entrevistas com ou sem roteiro prévio,
foram utilizados para efetivação dos objetivos propostos
na pesquisa.

Resultados e Discussão

O caboclo ribeirinho da ilha do Mosqueiro tem sua
unidade familiar de produção assentada na mão de obra
familiar, com a participação dos filhos maiores e,
geralmente da esposa e/ou algum agregado, podendo
contar às vezes com a participação de parentes e vizinhos.
Assim percebemos que a forma de exploração
familiar nessas comunidades pressupõe uma unidade
de produção onde propriedade e trabalho esta
intimamente ligados à família (LAMARCHE, 1993;
CARNEIRO, 1999). O trabalho familiar é bem
diversificado, onde o trabalho pesado é basicamente
desempenhado pelos homens e o trabalho doméstico
pelas mulheres. Dentre as ocupações podemos citar o
artesanato, a fabricação de carvão, o beneficiamento
dos derivados da mandioca (tucupi, farinha, tapioca),
fabricação de pequenas embarcações, trabalho em
sistemas agrícola e, exploração animal e vegetal.
Contudo, para manterem sua reprodução social, uma
estratégia que estas pessoas passam a adotar é a de
exercer atividades não-agrícolas, como podemos citar
os professores, merendeiras, agentes comunitários,
vigias e pilotos de barcos. E com isso começa a aparecer
uma camada relevante de pequenos agricultores que
combinam a agricultura com outras formas de
rendimento (GRAZIANO in CARNEIRO, 1998). Parte
dos produtos necessários para a sobrevivência das
famílias provêm das atividades realizadas por eles como
o camarão, a mandioca e seus derivados, os remédios
provenientes de plantas medicinais, fontes de energia
como o carvão, madeira para a construção e
manutenção das palafitas e outros produtos extraídos
da floresta como o açaí e a castanha do Pará. No
entanto, esta caracterização da produção familiar está
tendendo a mudanças uma vez que o mercado regional
de trabalho e produtos vem aumentando a necessidade
de força de trabalho disponível para produzir lucros, seja
pela sua mobilidade, seja pelos preços de seus produtos
no mercado. A tecnologia utilizada pelos ribeirinhos da
Ilha se baseia praticamente em instrumentos tradicionais
como a enxada e o terçado, utilizados na lavoura e na
floresta, o matapí, o puçá e a tarrafa, utilizadas na pesca
e, o tipiti e a peneira utilizados no beneficiamento de
derivados da mandioca. A prática de preparo de terreno
para plantio é a coivara que se baseia na derrubada,
rebaixamento, queima, encoivaramento e limpeza.
Quanto aos insumos químicos, mecânicos e biológicos
foi observado e constatado que não são utilizados pelos
agricultores das comunidades caracterizando mais ainda
o emprego de tecnologia rústicas e tradicionais. Essas
comunidades têm nas atividades extrativas sua principal
fonte de recursos, tanto para autoconsumo como para
a comercialização. A diversidade de produtos retirados
da floresta propiciam-lhes uma autonomia de vida
socialmente justa sem causar danos ao meio ambiente,
porém é tida como atrasada por não ter vivenciado o
modelo único de modernização da sociedade
(ALMEIDA, 1997). Dentre as atividades extrativas, a
pesca possui uma posição especial sendo esta a
principal fonte de proteína. A pesca de camarão é uma
importante fonte de alimentos para consumo e renda
dessas comunidades. As espécies de peixes extraídas
dos rios e igarapés são o tucunaré, a pescada branca,
a dourada, o bacu, o jacundá entre outros. Esses são
salgados e presos para secagem no telhado para
posterior armazenamento. A floresta, assim como os
rios e igarapés, oferecem um número grande de
palmeiras utilizadas economicamente como fonte de
subsistência e renda de tais populações, como podemos
destacar o jupatí, o inajá, o mirití, a pupunha, o arumã,
e o açaí. Estes podem ser utilizados para a fabricação
de artesanatos, como cobertura de casas, fonte de
energia, utensílios, frutos e palmitos. A gama de produtos
 naturais oferecidos pela selva propiciam a auto-
sustentação dessas comunidades, porém seus produtos
são poucos valorizáveis por serem ditos que não
agregam valores e desta forma sofrem uma exclusão
política de mercado (DRUMMOND, 1998). As
comunidades ribeirinhas realizam atividades agrícolas
principalmente para a produção de mandioca e milho,
mas ultimamente devido a grande exploração
econômica da floresta, em decorrência da demanda
mercadológica dos grandes centros, várias espécies
foram devastadas e não são mais encontradas com
facilidade. Tais atividades extraídas que se desenvolvem
a muito tempo, como a extração de madeira, seringa,
açaizeiro foram sendo devastadas dando lugar aos
processos de urbanização (CARVALHO, 1999). O
sistema de produção dessas comunidades é baseado
no conhecimento empírico acumulado pelas populações
ao longo do tempo. Tal sistema é baseado na micro-
região e não segue uma lógica técnica padronizada.
Devido a isso tal sistema torna-se bastante diferenciado
sendo desde cultivos e milho, até sistemas mais
diversificados utilizando também frutíferas, sistemas
agroflorestais com diversidade bem maior inclusive com
espécies nativas. Esta se tornando bastante comum a
formação de quintais em volta das casas, onde são
plantadas culturas permanentes, principalmente o açaí
e eventualmente o maracujá, a banana e, mais afastado
da moradia o murici, pimenta do reino e gengibre, sendo
essas, culturas em expansão. A mandioca representa o
principal produto de beneficiamento, pelo qual se fabrica
tucupi, farinha, farinha de tapioca e crueira utilizados
principalmente como base alimentar, além de serem
uma importante fonte de renda. Esses agricultores
possuem áreas de plantio mais sustentáveis, com
combinações de espécies de culturas anuais, com a de
frutas ou árvores adotando práticas e técnicas de manejo
compatíveis com as práticas de população local (KING
& CHANDLER, citado por DRUMMOND, 1998). Isto é
verificado quando se plantam fruteiras como murici,
bacuri, açaí e, enquanto elas crescem, se plantam
mandioca, milho, maracujá, pimenta do reino e banana,
cultivando assim através de técnicas agroflorestais, que
são muito bem adaptadas e adequadas à região
Amazônica. A demanda de produtos gerados pelo
aumento da população nas cidades, o aumento das
atividades turísticas e a abertura do mercado a nível
internacional têm gerado uma possibilidade de
exploração maior do trabalho, com consequente
regulamentação de um mercado que cada vez mais
valoriza a competição e a eficiência. O consumo de
produtos atrelado ao crescimento urbano tem
aumentado desordenadamente impondo regras,
concentrando rendas, supervalorizando a terra e
destruindo a economia natural. Os pequenos agricultores
acabam sufocados e pressionados pelo sistema
econômico vigente e se modernizam para que possam
conseguir algum apoio. Ultimamente esses agricultores
tradicionais fazem parte de um mercado informal, em
cujas atividades são adotadas as normas e
regulamentações que prevalecem no setor e são isentas
dos tributos fiscais (WILKINSON, 1999). Porém,
raramente esses obtêm preços justos e condições
adequadas de trabalho, mas mesmo pobres em
recursos econômicos, possuem uma riqueza em
produtos naturais potencializados por uma condição
auto-sustentável. Os agricultores ribeirinhos através do
beneficiamento da mandioca colocam no mercado
municipal da vila a venda de tucupi, farinha, e a tapioca,
essenciais na preparação de pratos típicos como tacacá,
chibé, tapioquinha, beju, pato no tucupi, mujica, arubé.
O açaí é entregue diretamente a um comerciante que
possui despolpadeira mecânica. A unidade de venda
dos agricultores é denominada rasa, ou seja, uma lata
com 14 litros de açaí como fruto integral. O comerciante
fica encarregado de embalar e vender a polpa ao
consumidor obtendo melhores lucros. Os agricultores
ribeirinhos têm como produto principal de
comercialização o camarão, que são vendidos para os
quiosques, na feira do mercado municipal e também
diretamente aos consumidores, sendo vendidos cozidos
com água e sal. Na feira são oferecidos também plantas
medicinais e frutos variados. Além da feira são vendidos
frutos como uxi, castanha do Pará, taperebá para
marreteiros (atravessadores). Tais produtos são
transportados em canoas pelos próprios agricultores,
utilizando mão-de-obra unicamente familiar e em
condições rústicas. As populações tradicionais na
Amazônia vêm nas últimas décadas passando por um
rápido processo de transformação, tanto que não se
encontram mais com tanta frequência, assentamentos
tradicionais com uma economia dependente da
exploração de produtos naturais. Contudo, esse ritmo
de mudanças era menos acelerado e o impacto parecia
ser menos traumático que nas três últimas décadas.
Infelizmente esse é o resultado de um modelo de
desenvolvimento implantado na região e edificado sob
critérios exógenos, econométricos e, pouco éticos e
ecológicos. Esse modelo de desenvolvimento vem
sendo utilizado nos moldes de capitalismo, a partir do
qual as formas de sociabilidade, padrões, prazeres e
ideais passam a ser regidos. Com isso, novos rumos
passam a ser traçados no espaço rural onde as
populações tradicionais estão estabelecidas. Esse
espaço rural, como diz Graziano da Silva (CARNEIRO,
1998), não se define mais exclusivamente pela atividade
agrícola, e tomando-se por base a população da ilha do
Mosqueiro, as atividades extrativistas. É significativa a
redução de pessoas residentes no campo exercendo
atividades agrícolas extrativas e ao aparecimento de
uma camada relevante de caboclos que combinam a
agricultura e o extrativismo com outras fontes de renda.
Esse fenômeno é chamado de pluriatividade e apesar
de antigo começam a se moldar ás novas tendências.
Essa área onde foi desenvolvida a pesquisa fica na ilha
do Mosqueiro, sendo esta um grande pólo turístico.
Essas populações sofrem grande influência dessa
atividade, pois é na época das férias que eles
conseguem aumentar a sua renda. Outro fator é a
procura crescente de formas de lazer e até mesmo de
meios alternativos de vida, por pessoas vindas das
cidades. Esse movimento, que se inicia de forma tímida
no Brasil na década de 70, expande-se encontra a sua
legitimidade da divulgação do pensamento ecológico nos
anos 90 (CARNEIRO, 1998). Esses assentamentos
começam a ser alvos de diversas visitas feitas por
pessoas que buscam um maior contato com a natureza
amazônica, e aproveitando o potencial turístico que a
ilha já tem (com suas praias de rios), a prefeitura começa
a pensar em investir nessa atividade. Contudo, alguns
problemas podem surgir com o turismo, como os conflito
entre a cultura autóctone e a cultura dos turistas e a
degradação do meio ambiente. Essas novas tendências
se não forem bem direcionadas podem impor uma nova
forma de exclusão social onde as pessoas que não se
enquadram nesse modelo caem na miséria, podendo
em um espaço curto de tempo deixar de existir e/ou
perder suas características tradicionais, e as pessoas
que se enquadram fiquem cada vez mais subjugadas e
dependentes, podendo perder sua riqueza cultural. E
quando hoje discutimos sobre a erosão genética,
acabamos perdendo a noção de que outro perigo rodeia
a região, que é a erosão cultural de um povo que possui
uma história milenar.


Conclusões

Entendemos que tais comunidades ribeirinhas vivem em
um ecossistema de floresta tropical úmido, onde a
existência e a riqueza vegetal e animal colocam diversas
possibilidades de vida a um povo. Toda essa
comunidade convive perfeitamente bem com os valores
construído a partir de um meio natural e equilibrado;
porém são considerados no âmbito do senso comum
como sendo um dos mais pobres do Brasil. Como negar
toda a vivência e história de um povo por julgá-los
atrasados e ignorantes? A nosso ver, não é possível
negar o conhecimento empírico e a gama de valores
desse povo. No entanto, percebemos que estão
excluídos e relativamente isolados do sistema
econômico e do modelo de desenvolvimento vigente.
Tais grupos não poderia ser positivamente avaliados pelo
que têm de diferente e original, ao invés de serem vistos
como detentores de um modo de vida “atrasado” tem
que mudar para se adequar a um modelo de vida mais
“moderno”? Percebemos que a subsistência e os
recursos naturais são variáveis que se cruzam
necessariamente para a reprodução social da população
cabocla da Ilha do Mosqueiro, que deveria ter garantido
o direito à vida, à permanência em seus tradicionais
locais de moradia, e o respeito aos seus códigos éticos,
de modo a se inserir no processo de modernização com
dignidade. Com isso percebemos a importância de se
pensar em modelos de desenvolvimento realmente
adequados à realidade das populações tradicionais da
Amazônia. É necessário que ocorram investimentos
econômicos e políticos adequados, baseados não
somente no pensamento gerado nas academias e
instituições públicas, mas tomando como base o
conhecimento localmente produzido, de modo a
contribuir para o fim desse processo inicial de
devastação da cultura e do ambiente onde os caboclos
e indígenas estão inseridos.

Agradecimentos e Auxílio Financeiro

Agradecemos a Reitoria da UFRuralRJ, ao Decanato
de Assuntos Estudantis e ao Decanato de Extensão por
terem apoiado o projeto de pesquisa VER – O – PARÁ
de Perto: Ação e Integração e financiado parte das
atividades, aos Senhores Humberto, José Carlos, Carlos
Matias e Claudionor por terem nos acompanhado
durante todas as atividades que realizamos, a Barraca
lá Castanhola, EIDAI do Brasil Madeiras S.A, Estância
São Sebastião, Colgate, Grupo Ecológico Artístico
Escoarte, E. E. Ens. Fund. e Médio Prof. Honorato
Filgueiras, LOTERPA e ao Governo do Estado do Pará
pelo apoio financeiro e logístico, ao aluno Helson Màrio
pela ajuda na confecção deste trabalho, aos integrantes
do projeto de pesquisa e ao Coordenador Edmílson
Macedo dos Santos dos quais ajuda foi de suma
importância e sem a qual não seria possível desenvolver
este trabalho
.




Referências Bibliográficas

ABRAMOVAY, R. Paradigmas do capitalismo agrário
 em questão. São Paulo: Hucitec, 1992.
ALMEIDA, J. Da ideologia de progresso à idéia de
desenvolvimento (rural) sustentável. In: Revista da
Associação Brasileira de Educação Agrícola
Superior. Brasília - DF, 1997.
CARNEIRO, M.J. Agricultores familiares e
pluriatividade: tipologias e políticas. In: Mundo Rural
e Tempo Presente. Rio de Janeiro: Mauad, 1999.
_________. Ruralidade: novas identidades em
construção. Rio de Janeiro: Estudos Sociedade e
Agricultura, 11, 1998.
D’INCAO, M.A. & SILVEIRA, I.M. (orgs).
  A Amazônia e a crise da modernização.
Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi, 1994.
DRUMMOND, J.A. O manejo agroflorestal
científico como um uso alternativo de recursos
 naturais na Amazônia brasileira. Rio de Janeiro:
 Estudos Sociedade e Agricultura, 11, 1998.
LAMARCHES, H. (coord.). A agricultura familiar.
Campinas: Unicamp, 1993.
WILKINSON, J. & MIOR, L.C. Setor informal,
produção familiar e pequenas agroindústrias:
interfaces: Rio de Janeiro, Estudos Sociedade e
Agricultura, 13, 1999.


Imagens:


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