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Os insetos na Amazônia

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Os primeiros insetos viveram há mais de 300 milhões de anos. Estes seres praticamente habitam o mundo todo, desde os desertos, passando por florestas até lugares onde exista neve. Estão presentes em todos os ambientes. Pertencem a Classe Insecta, Filo Arthropoda, Reino Animalia, com cerca de 1 milhão de espécies, sendo a mais numerosa classe. Uma das principais características externas de identificação imediata dos insetos é que todos possuem cabeça, tórax e abdome distintos e 3 pares de pernas articuladas. São animais invertebrados e possuem uma proteção chamada exoesqueleto. Nessas duas últimas partes, pode-se notar uma segmentação mais evidente. Na cabeça, encontram-se um par de antenas e um par de olhos não-pedunculados, ou seja, diretamente colocados junto à superfície. Esses olhos são compostos, e formam uma imagem "em mosaico". Cada unidade visual chama-se omatídeo. Junto à boca, estão as peças ou aparelhos bucais, equipamentos especializados nos divers...

DIA MUNDIAL DAS ZONAS ÚMIDAS (RAMSAR) - 02 DE FEV - SUA IMPORTÂNCIA E CONSERVAÇÃO

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Dia Mundial (e a importância) das Zonas Úmidas O texto que se segue (bem como os desenhos) foi extraido de uma  brochura  de 2009 do ICNB (agora  ICNF ) sobre as  Zonas Húmidas e a Convenção de Ramsar :(Portugal) O que é o Dia Mundial das Zonas Úmidas? Nos finais de Outubro de 1996, na 19ª Reunião do Comité Permanente da Convenção de Ramsar, o dia 2 de Fevereiro foi oficialmente instituído como o Dia Mundial das Zonas Úmidas.  Esta data coincide com o aniversário da assinatura da Convenção sobre Zonas Úmidas ( Convenção de Ramsar ), a 2 de Fevereiro de 1971, na cidade iraniana de Ramsar, nas margens do Mar Cáspio. O Dia Mundial das Zonas Úmidas é uma oportunidade dos governos, organizações e da população em geral, realizarem grandes ou pequenas, mas significativas, ações no sentido da sensibilização das populações para as funções e valores das zonas úmidas, particularmente das Zonas Úmidas de Importância Internacional (inscritas n...

Exploração de minério pode acabar com sítios arqueológicos na Amazônia

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Um dos maiores complexos mundiais de extração de minério de ferro em Carajás, executado pela Vale, pode acabar com vestígios históricos que explicariam a presença do homem na América. Simon Romero New York Times   Arqueólogos precisam escalar camadas de selva tropical incrustadas de orquídeas, onde rondam onças e sucuris, para chegar a um dos cenários mais deslumbrantes da Amazônia: uma série de cavernas e abrigos de rocha que guardam os segredos de seres humanos que viveram ali há mais de 8 mil anos. Em outro lugar, estas cavernas seriam preservadas como fonte de conhecimento sobre a história da humanidade pré-histórica. Mas não neste recanto, onde a mineradora brasileira Vale está avançando com a expansão de um dos maiores complexos mundiais de extração de minério de ferro — um projeto que deverá destruir dezenas de cavernas veneradas por estudiosos. As cavernas e a espetacular riqueza mineral em seu meio apresentaram um dilema ao Brasil. O minério de ferr...